Bombeiros descartam risco de mais
intoxicações em empresa de SP
57 pessoas foram socorridas com mal-estar e tontura neste sábado (11).
Manutenção em banheiros causou problema em empresa de telemarketing.
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Interior de empresa onde funcionários passaram mal neste sábado em SP (Foto: Luciana Bonadio/G1)
O Corpo de Bombeiros afirmou na tarde deste sábado (11) que não há risco de novas intoxicações de funcionários no prédio da empresa Contax, na região da Barra Funda, Zona Oeste de São Paulo, onde pessoas passaram mal nesta manhã. De acordo com o capitão Maurício Neves, 57 pessoas foram atendidas pelos bombeiros, Polícia Militar e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) com irritação na garganta, tontura e mal-estar.
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“Todas as vítimas são leves, a intoxicação foi pequena”, afirmou ele, que também disse que não há risco de explosão no imóvel. “Nós percorremos todo o prédio na companhia do pessoal da Cetesb e não detectamos mais nada”, disse o capitão, por volta das 13h30.
Em nota divulgada na tarde deste sábado, a Contax informou que 52 funcionários foram liberados após receber atendimento em hospitais e cinco permaneciam em observação por volta das 16h30. "A Contax lamenta o ocorrido e afirma que está tomando todas as medidas necessárias para garantir o bem-estar de seus funcionários e suas famílias", disse na nota.
De acordo com informações dos bombeiros, da Cetesb e da própria empresa, foi realizado nesta manhã, entre 5h e 6h, um trabalho de manutenção em um conjunto de banheiros do 1º andar. Houve a aplicação de uma resina para impermeabilização. Os banheiros seguiram interditados para os funcionários, que chegaram entre 7h e 8h. Depois disso, alguns que trabalhavam próximos aos banheiros começaram a passar mal.
Ainda não se sabe como o cheiro vazou dos banheiros. Segundo Edson Haddad, químico da Cetesb, o andar vai permanecer sem funcionários trabalhando neste sábado por medida preventiva, mas a área deve estar liberada para funcionamento normal neste domingo (12). O trabalho nos outros andares pode continuar normalmente. Apenas uma parte do 1º andar teve o acesso fechado. “Não há nenhum risco maior, tanto que o problema está restrito ao interior dos banheiros”, afirmou. Foram colocados ventiladores para tentar dissipar o cheiro na área em que houve o problema.
Alguns funcionários reclamaram da demora da empresa em liberá-los. A operadora Suelem Camargo, de 28 anos, trabalha no 1º andar, mas no lado oposto ao da área mais afetada. Ela disse que desde as 9h as pessoas estão reclamando de incômodo na garganta – entretanto, os funcionários só foram liberados por volta das 13h30. “Eles disseram que era para esperar, porque a Cetesb disse que podia trabalhar. Todo mundo estava sentindo a garganta”, afirmou.
A diretora de Marketing da Contax, Marli Monteiro, disse que esse tipo de manutenção nos banheiros foi a oitava realizada no prédio recentemente, e nas outras ocasiões não ocorreram problemas – os mesmos produtos foram utilizados. Segundo ela, a empresa tem cerca de 5 mil funcionários que trabalham no prédio onde ocorreu o problema – entretanto, nem todos estavam no local neste sábado.
Por volta das 13h, alguns funcionários aguardavam dentro e fora da empresa para saber se seriam liberados do dia de trabalho. Eles relataram que o cheiro sentido dentro do prédio era muito forte, semelhante ao de produtos químicos, e que muitos tiveram dor de cabeça. Inicialmente, os próprios funcionários começaram a socorrer quem estava passando mal.
Às 15h, a Cetesb fará uma nova medição nas salas afetadas para avaliar a situação do local.
De acordo com informações dos bombeiros, da Cetesb e da própria empresa, foi realizado nesta manhã, entre 5h e 6h, um trabalho de manutenção em um conjunto de banheiros do 1º andar. Houve a aplicação de uma resina para impermeabilização. Os banheiros seguiram interditados para os funcionários, que chegaram entre 7h e 8h. Depois disso, alguns que trabalhavam próximos aos banheiros começaram a passar mal.
Ainda não se sabe como o cheiro vazou dos banheiros. Segundo Edson Haddad, químico da Cetesb, o andar vai permanecer sem funcionários trabalhando neste sábado por medida preventiva, mas a área deve estar liberada para funcionamento normal neste domingo (12). O trabalho nos outros andares pode continuar normalmente. Apenas uma parte do 1º andar teve o acesso fechado. “Não há nenhum risco maior, tanto que o problema está restrito ao interior dos banheiros”, afirmou. Foram colocados ventiladores para tentar dissipar o cheiro na área em que houve o problema.
Alguns funcionários reclamaram da demora da empresa em liberá-los. A operadora Suelem Camargo, de 28 anos, trabalha no 1º andar, mas no lado oposto ao da área mais afetada. Ela disse que desde as 9h as pessoas estão reclamando de incômodo na garganta – entretanto, os funcionários só foram liberados por volta das 13h30. “Eles disseram que era para esperar, porque a Cetesb disse que podia trabalhar. Todo mundo estava sentindo a garganta”, afirmou.
A diretora de Marketing da Contax, Marli Monteiro, disse que esse tipo de manutenção nos banheiros foi a oitava realizada no prédio recentemente, e nas outras ocasiões não ocorreram problemas – os mesmos produtos foram utilizados. Segundo ela, a empresa tem cerca de 5 mil funcionários que trabalham no prédio onde ocorreu o problema – entretanto, nem todos estavam no local neste sábado.
Por volta das 13h, alguns funcionários aguardavam dentro e fora da empresa para saber se seriam liberados do dia de trabalho. Eles relataram que o cheiro sentido dentro do prédio era muito forte, semelhante ao de produtos químicos, e que muitos tiveram dor de cabeça. Inicialmente, os próprios funcionários começaram a socorrer quem estava passando mal.
Às 15h, a Cetesb fará uma nova medição nas salas afetadas para avaliar a situação do local.
Samu atende funcionária de empresa (Foto: Luciana Bonadio/G1)
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